"Eu não sou Charlie Hebdo em París", diz professor.


Texto do Professor Toto Muniz: "Indigna-me ler que tenha quem tenha a presunção de justificar as ações de pessoas que tiram a vida de outra pessoa por qualquer que seja o motivo. Indigna-me muito mais quando o motivo é religioso, sectarista, como foi o caso dos assassinos que atacaram e mataram os jornalista do jornal chargista francês. Ora , a liberdade e a independência, o direito à cidadania , indiferente de que o sujeito seja religioso, ateu, cristão protestante, católico romano ou quaisquer que sejam as escolhas do cidadão terá que prevalecer. Logo após o atentado de Paris em que várias pessoas foram brutalmente assassinadas por um grupo de delinquentes que infelizmente encontram justificativas por parte de setores da sociedade mundial tidos como intelectuais, e por isso, fazem de seus saberes as armas que justificam crimes e barbáries, como os perpetrados por extremistas de quaisquer das matizes ideológicas entre 2001 e 2015". 

"Entre os dias 10 deste mês de janeiro, defrontei-me com um artigo de autoria do ex-prelado Leonardo Boff em que ele diz: eu não sou Charlie. Fiquei deveras indignado com o que esse intelectual escreveu e escrevi: O Senhor Leonardo está caduco (agora portanto estou me redimindo diante dele, porque acredito na liberdade sem violência) ... Sempre confiei que a democracia supera até mesmo o que se tem como divino, medíocre, ante humano e tirano... Diante desse quadro pintado com viés escuro, temos um homem atado nas questões humanitárias , sociais e antiviolência traçar um perfil das condições desumanas em que vivem os muçulmanos na França com causa pretexto para que pessoas ou grupo , delas promovam barbárie a como a que aconteceu em Paris é um tiro no pé". 

"O outro lado da questão é que Maomé ao contrário de Cristo pregou o ódio e a violência...e um cristão que concorda com terrorismo e assassinato me enoja...Nem tenho o que dizer dessas pessoas. Agora mesmo se especula sobre a execução do Brasileiro por tráfico internacional de drogas ocorrido na Indonésia, mas, o que diz o mesmo Leonardo a respeito do massacre humano que se pratica nas cidades do Brasil? Só temos direitos humanos para essa gente...O muçulmano pode invadir igreja, decapitar padres e freiras, violar as entranhas de crianças indefesas com está acontecendo com o grupo Boko Haran, na Nigéria e não vejo nenhum prelado ou ex-prelado mostrar sua INDGNAÇÃO… Que divino é esse que obriga se crer em que não se acredita? No dia 10/01/2004 escreveu o senhor citado."

"Há muita confusão acerca do atentado terrorista em Paris, matando vários cartunistas. Quase só se ouve um lado e não se buscam as raízes mais profundas deste fato condenável mas que exige uma interpretação que englobe seus vários aspectos ocultados pela mídia internacional e pela comoção legítima face a um ato criminoso. Mas ele é uma resposta a algo que ofendia milhares de fiéis muçulmanos. Evidentemente não se responde com o assassinato. Mas também não se devem criar as condições psicológicas e políticas que levem a alguns radicais a lançarem mão de meios reprováveis sobre todos os aspectos. _ pérola transcrito do blog do autor." 

"Publico aqui um texto de um padre que é teólogo e historiador e conhece bem a situação da França atual. Ele nos fornece dados que muitos talvez não os conheçam. Suas reflexões nos ajudam a ver a complexidade deste anti-fenômeno com suas aplicações também à situação no Brasil ... _Ora senhor Leonardo , mesmo que o senhor queira justificar o injustificável ao afirmar que na França , assim como aqui no Brasil , a causa da violência esteja ligada diretamente ao estado de injustiça social e discriminação que se comete contra quem quer que seja, me anoja ter que tolerar alguém com seu perfil , opinar deixar claramente sua simpatia por gente que promove violência por questão de fé, principalmente quando se vive num país laico como é o caso do Brasil. Ainda estou esperando sua nota sobre os massacre que grupos Islâmicos promovem contra grupos outros credos , principalmente na África , Ásia e no Oriente...Sua linguagem é afiada ao incriminar o capitalismo e o ocidente como causa de todas as barbáries que ocorrem no mundo". 

"Gostaria que o senhor se pronuncie sobre os constantes massacres que ocorrem na Nigéria, no Iraque e na Síria e porque não dizer em todo o mundo sob o domínio do Islão. Tentar justificar a barbárie como senhor assim o faz deixa-me muito mais perplexo do indignado com suas justificativas... lendo o pedido desesperado do Arcebispo Mons. Ignacio Ayau Kaigama com pedido de ajuda para conter os crimes de genocídio praticado contra sua gente, em apelo publicado em Espanhol na cidade do vaticano, faz com que setores da própria Igreja se distancie dos seus fies, deixando-os em situação de não ter a quem recorrer...O grupo de Marginais do grupo Boko Haran, sequestram, matam e estupram mulheres moças e meninas e o senhor se preocupa em explica à luz da teologia o porquê desses atos tresloucado e ainda como se não bastasse justifica-os".

"O trecho abaixo é um apelo emocionante para que o Santo Padre os ajude, mas... Agora vejamos o clamor daquele religioso “Católico apostólico Romano” em suas suplicas ao santo padre em Espanhol: "(ROMA, 18 Ene. 15 / 04:38 pm (ACI/EWTN Noticias).- El Arzobispo de Jos y Presidente de la Conferencia Episcopal de Nigeria, Mons. Ignacio Ayau Kaigama, propuso una manifestación, así como se hizo en París (Francia), para “decir no” a al grupo extremista islámico Boko Haram, que utiliza a niños bomba para perpetrar sus atentados. Según la nota publicada en la agencia vaticana Fides, el Prelado dijo que “la nueva estrategia de los terroristas de Boko Haram de utilizar niños inocentes como bombas humanas es aberrante e inimaginable”. Esto a raíz del caso de tres niñas que se inmolaron en la multitud, causando la muerte de 27 personas al norte de Nigeria. Para Mons. Kaigama es probable que las mismas chicas hayan activado las bombas y no que fueran detonadas a distancia con un tele-comando, como algunos comentan)".

"Ora senhor Boff, o atentado de Paris é um acontecimento de extrema gravidade, visto que aquele horror visa calar a boca e o direito daqueles que são amantes do direito e da liberdade, mas o que “Estado Islâmico “e outros grupos fazem com seus próprios irmão de fé é uma barbárie e merece nosso total repúdio e condenação".

"Vi o santo padre entra e cabeça para que a “Casa Branca” entrasse em negociação com Havana para que o embargo comercial tivesse seu fim e que Cuba possa desfrutar das benesses do capitalismo que o senhor e muita gente da igreja condena. Em seus escritos e declarações. O Dr. Leonardo deixa claro seu ódio cultivado contra os Estados Unidos e contra o Ocidente, o mesmo não aparece quando cita países que desrespeitam flagrantemente os direitos das pessoas...Veja que países de cultura muçulmana os direitos fundamentais não existem como por acaso o das mulheres...Cito o caso da menina afegã atacada por talibãs pelo fato de que a mesma defende o direito das meninas irem a uma escola...Mas vejam novamente o que este senhor no sentido justificar a barbárie de seus simpatizantes diz: Una cosa es indignarse, con toda razón, contra el acto terrorista que diezmó a los mejores caricaturistas franceses. Se trata de un acto abominable y criminal, imposible de ser apoyado por cualquiera que sea.Otra cosa es buscar entender analíticamente por qué tales sucesos terroristas ocurren. No caen del cielo azul. Detrás de ellos hay un cielo oscuro, hecho de historias trágicas, matanzas masivas, humillaciones y discriminaciones, cuando no de verdaderas guerras como las de Iraq y Afganistán que sacrificaron vidas de miles y miles de personas o las obligaron a marchar al exilio".

"Lamento ter um intelectual, filósofo e teólogo justificando esses atos diante dos olhos da Divindade, ou filosofando diante de Sofia sua sabedorias claudicantes. Desculpem-me mas sou obrigado a discordar dos sábio amigos de Lula, de Dirceu, de Fidel e de Maduro..."
   
Autor do texto: Professor Antonio Freitas Muniz - Divulgação/Facebook.

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