Hoje ouvimos ecoar nos lábios de muitos políticos a frase – “Eu sou ficha limpa”. Mas afinal o que é ser ficha limpa? Em tese é não ter envolvido seu nome em falcatruas que possa lhe ter proporcionado vantagens.
Sendo que moralmente não é tão simples assim, manter-se imaculado diante da corrupção é um compromisso que o político assume com milhares de pessoas que saíram de suas residências e apertaram esperançosas as teclas da urna eletrônica, acreditando na mudança.
Os cidadãos só têm um dia, e porque não dizer algumas horas onde sua importância supera sua condição social. No momento do voto não há distinção, apenas pontuação onde cada voto computado a favor do candidato aumenta a possibilidade de vitória do mesmo. E certamente lhe concederá por quatro anos o direito do cargo e o dever de cumprir seu mandato com trabalho e honradez.
No entanto, não são poucas as pessoas que optam por votar em branco, ou anular seu voto. Essa é minoria que já se mostra revoltada, que não acredita em mais ninguém e está cansada de promessas. Entretanto será governada por quem não quer e podem até reclamar futuramente, mas manterá acesa em sua memória sua omissão, pois abriram mão de sua escolha.
Generalizar que todos são corruptos ou serão é um julgamento. E como todos sabem não devemos julgar porque na medida em que julgamos também seremos julgados. Existem opiniões, indicações, mas quem decide é você, pois sua arma só tem uma munição onde você acerta ou erra o alvo.
Essa é a bela e nostálgica experiência dos seletos republicanos, dos denfesores da democracia. Dos utópicos tempos onde falar era privilégio de poucos.
Finalmente amigo cidadão aproxima-se o momento em que cada um de nós poderá usar o direito adquirido através da luta contra ditadura. Tempo em que os preceitos democráticos ficam genuinamente com seus detentores. Quando podemos usar a arma não letal que escreve paulatinamente a história do povo brasileiro, arma essa que só podemos portar livremente uma vez de quatro em quatro anos. Essa é verdadeiramente a hora que o poder estar com o povo e emana do povo.
Por: Washington Luiz
Sendo que moralmente não é tão simples assim, manter-se imaculado diante da corrupção é um compromisso que o político assume com milhares de pessoas que saíram de suas residências e apertaram esperançosas as teclas da urna eletrônica, acreditando na mudança.
Os cidadãos só têm um dia, e porque não dizer algumas horas onde sua importância supera sua condição social. No momento do voto não há distinção, apenas pontuação onde cada voto computado a favor do candidato aumenta a possibilidade de vitória do mesmo. E certamente lhe concederá por quatro anos o direito do cargo e o dever de cumprir seu mandato com trabalho e honradez.
No entanto, não são poucas as pessoas que optam por votar em branco, ou anular seu voto. Essa é minoria que já se mostra revoltada, que não acredita em mais ninguém e está cansada de promessas. Entretanto será governada por quem não quer e podem até reclamar futuramente, mas manterá acesa em sua memória sua omissão, pois abriram mão de sua escolha.
Generalizar que todos são corruptos ou serão é um julgamento. E como todos sabem não devemos julgar porque na medida em que julgamos também seremos julgados. Existem opiniões, indicações, mas quem decide é você, pois sua arma só tem uma munição onde você acerta ou erra o alvo.
Essa é a bela e nostálgica experiência dos seletos republicanos, dos denfesores da democracia. Dos utópicos tempos onde falar era privilégio de poucos.
Finalmente amigo cidadão aproxima-se o momento em que cada um de nós poderá usar o direito adquirido através da luta contra ditadura. Tempo em que os preceitos democráticos ficam genuinamente com seus detentores. Quando podemos usar a arma não letal que escreve paulatinamente a história do povo brasileiro, arma essa que só podemos portar livremente uma vez de quatro em quatro anos. Essa é verdadeiramente a hora que o poder estar com o povo e emana do povo.
Por: Washington Luiz
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