Mulher tomou bomba demais, virou outra pessoa e acabou presa.

Segundo informou o R7, portal de notícias da Record, a americana Denise Rutkowski era musa das academias. Depois, começou a malhar e ficou bombada. Ganhou títulos como modelo e atleta. Mas algo mudou na vida dela, e pra pior. E hoje ela está no fundo do poço, com uma aparência bem diferente daquela que a tornou famosa nos Estados Unidos.

Denise, que é do Texas, começou a carreira em Los Angeles. Era uma das mulheres mais bonitas da famosa praia de Venice, que frequentava. Ela aparecia na TV e dava aulas de ginástica. Era a gata da praia em comerciais de TV, mas aí Denise resolveu mudar o corpo. Isso foi nos anos 90. Ela começou a tomar bomba. Logo o corpo bombado começou a chamar atenção pela quantidade de músculos. Aos poucos, foi adquirindo músculos. Também se arriscava em lutas e artes marciais. Começou ficar saradona, tudo à base de injeções de hormônios na veia.

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De acordo com a publicação, "Denise ganhou concursos de fisiculturismo, ficou sem segundo lugar em outros e chegou a se apresentar em eventos com atletas forte, musculosas. Mas o rosto dela começou a mudar. Tinha gente que nem a reconhecia mais. Ela ficou famosa e foi parar em capas de revista do gênero. No auge da fama, em 1994, Denise parecia que tinha pirado: ela se mandou de volta para a terra natal: a cidade texana de Fort Worth. Ficou reclusa, sumiu e ninguém soube por qual motivo. A moça do belo corpo, descobriu-se depois, tinha se retirado de cena, em 1997, para morar num retiro religioso. Virou religiosa. Mas, calma, a história teria terminado bem ali, só que a história de Denise teria outro desfecho".

Ainda segundo a reportagem, "quatro anos depois, Denise voltou à cena, numa outra virada radical. Resolveu tomar mais bomba. Sofre com depressão e distúrbios pisquiátricos. Até que, em 2012, ela foi presa por, segundo a polícia, fazer arruaça e desacato. Por causa das drogas, ela teve problemas neurológicos e psiquiátricos. Ela virou uma espécie de lenda do fisiculturismo, mas por motivos trágicos".

Fonte: R7