Corrupção na Petrobras é um assunto que vem ganhando repercussão internacional. Agora sob crescente pressão em meio à operação Lava-Jato e a crise que afeta a imagem e a saúde financeira da Petrobras, a presidente da maior empresa brasileira, Maria das Graças Foster, enfrenta o desafio de gerir a turbulência e reconquistar credibilidade junto ao mercado e à opinião pública.
A BBC entrevistou recentemente especialistas que falaram sobre o tema. Eles acreditam que, além do desafio de se manter no cargo - algo que para alguns já é insustentável - Graça Foster terá de reforçar a governança na empresa - dar um "choque de transparência e credibilidade", nas palavras de um analista - a fim de recolocar os negócios no centro das preocupações da petroleira. Para eles, é imprescindível que a Petrobras caminhe para um descolamento do governo federal e dos partidos.
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Segundo analistas, isto se daria através de reformas que reduzam ao máximo a ingerência política nos rumos da empresa - incluindo as nomeações pelo Planalto, que deveriam reduzir-se aos cargos de presidente e chefe do conselho de administração, permitindo a seleção de diretores seguindo critérios de mérito e competência.
Os especialistas também apontam para a pressão do relógio. A empresa já citou a possibilidade de operar por até seis meses sem captar novos recursos. Mas quanto mais tempo ficar sem acesso ao mercado financeiro, maiores serão os juros pagos em novos empréstimos, e maior o impacto sobre os planos de investimento da empresa - entre eles o pré-sal, cuja exploração pode sofrer desaceleração diante da falta de caixa da companhia.
A BBC entrevistou recentemente especialistas que falaram sobre o tema. Eles acreditam que, além do desafio de se manter no cargo - algo que para alguns já é insustentável - Graça Foster terá de reforçar a governança na empresa - dar um "choque de transparência e credibilidade", nas palavras de um analista - a fim de recolocar os negócios no centro das preocupações da petroleira. Para eles, é imprescindível que a Petrobras caminhe para um descolamento do governo federal e dos partidos.
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Segundo analistas, isto se daria através de reformas que reduzam ao máximo a ingerência política nos rumos da empresa - incluindo as nomeações pelo Planalto, que deveriam reduzir-se aos cargos de presidente e chefe do conselho de administração, permitindo a seleção de diretores seguindo critérios de mérito e competência.
Os especialistas também apontam para a pressão do relógio. A empresa já citou a possibilidade de operar por até seis meses sem captar novos recursos. Mas quanto mais tempo ficar sem acesso ao mercado financeiro, maiores serão os juros pagos em novos empréstimos, e maior o impacto sobre os planos de investimento da empresa - entre eles o pré-sal, cuja exploração pode sofrer desaceleração diante da falta de caixa da companhia.
Com informações da BBC
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