Cerca de 120 prostitutas da Coreia do Sul que trabalharam nas proximidades de uma base militar americana preparam um pedido de indenização por danos morais e físicos provocados pelos anos de serviço na indústria do "prazer".
Mas o alvo da ação jurídica não é o governo americano, e sim o sul-coreano. As profissionais "do prazer" alegam que as autoridades de seu país facilitaram seu trabalho e que o Estado as deixou desamparadas agora que estão mais velhas.
As prostitutas querem uma indenização individual de US$ 10 mil sob o argumento de que o governo sul-coreano fez vista grossa para seu trabalho.
Na Coreia do Sul, a prostituição é ilegal, mas estimativas de ONGs ligadas aos direitos das mulheres no país são de que mais de 250 mil mulheres trabalham na indústria do "prazer", apesar de um aumento em operações de repressão. As informações são da BBC, matéria na íntegra; aqui.
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Mas o alvo da ação jurídica não é o governo americano, e sim o sul-coreano. As profissionais "do prazer" alegam que as autoridades de seu país facilitaram seu trabalho e que o Estado as deixou desamparadas agora que estão mais velhas.
As prostitutas querem uma indenização individual de US$ 10 mil sob o argumento de que o governo sul-coreano fez vista grossa para seu trabalho.
Na Coreia do Sul, a prostituição é ilegal, mas estimativas de ONGs ligadas aos direitos das mulheres no país são de que mais de 250 mil mulheres trabalham na indústria do "prazer", apesar de um aumento em operações de repressão. As informações são da BBC, matéria na íntegra; aqui.
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Fonte: BBC
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