Cento e quinze milhões (R$ 115.000.000, 00) este valor poderia ter sido empregado na Saúde de Campos, mas a prefeita Rosinha Garotinho decidiu gastar o recurso em outras obras que, para mim, poderiam ficar em segundo plano.
O juiz da 1ª Vara Civil de Campos, Elias Pedro Sader Neto, que anulou o decreto da prefeita Rosinha Garotinho, também entende que está quantia poderia ter sido empregada para atender outras necessidades da população: "A possibilidade financeira do município deve ser aferida a partir do enterro dos R$ 17.000.000,00 (dezessete milhões de reais) com a construção da bizarra ´Cidade da Criança´, dos mais de R$ 80.000.000,00 (oitenta milhões de reais) com o subutilizado Centro de Eventos Populares (CEPOP) e dos R$ 18.000.000,00 (dezoito milhões de reais) anuais gastos com parques e jardins."
Agora não adianta chorar, pois o poço está secando e torneira dos royalties do petróleo fechando.
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